NUT

incubada

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Startup cria tecnologia para monitoramento remoto de pacientes em UTI

Para auxiliar a assistência médica em hospitais de todo o Brasil, a NUT - empresa vinculada à Inova Metrópole, incubadora do Parque Tecnológico Metrópole Digital – criou a Plataforma de Assistência Remota (PAR), ferramenta capaz de acompanhar e entregar ao usuário todos os sinais vitais de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI’s).

Validada e utilizada pelo Centro Avançado de Oncologia do Hospital Liga Norte Riograndense Contra Câncer (LIGA), a PAR, entre outras funcionalidades, garante à equipe médica o acompanhamento à distância e em tempo real do paciente, reunindo, em uma plataforma online, todos os sinais vitais (como temperatura e respiração), monitorados pelos monitores multiparamétricos – equipamentos posicionados ao lado dos leitos de UTI’s. Além disso, a ferramenta permite a configuração dos limites de segurança e o telediagnóstico.

“Seguindo os protocolos médicos aplicados às UTI’s, uma equipe assistencial deve registrar os dados do enfermo a cada duas horas. Esse registro é feito manualmente pelo técnico de enfermagem e os dados muitas vezes se perdem por não terem sido tratados ou arquivados de maneira eficiente”, comenta Dalila Monteiro, COO da startup.

Diante dessa realidade, a PAR oferece segurança extra à equipe de saúde, já que todas essas informações podem ser acessadas de maneira online, em tempo real e em diferentes formatos, como gráficos, planilhas ou relatórios. Tudo isso com interface simples e de fácil compreensão.

A tecnologia, segundo Dalila Monteiro, está pronta para ser usada em qualquer UTI, além de enfermarias equipadas como monitores multiparamétricos. Além do sistema online, acessível por todos os navegadores de internet e dispositivos web, a NUT também desenvolveu um aplicativo para smartphone - que permite que os alertas de segurança sejam notificados, trazendo praticidade e agilidade ao corpo clínico.

Predição

A empresa também trabalha na implementação do módulo de inteligência, com mecanismos de predição, que, fazendo uso de Inteligência Artificial, poderá prever possíveis complicações de saúde dos pacientes e do seu tempo de internação.

“Atualmente, mesmo com o monitoramento constante das UTIs, os hospitais não contam com uma coleta de dados inteligente, de modo que não é possível trabalhar com alertas preditivos do quadro clínico do enfermo. Isso acaba impactando na estrutura financeira da organização e na qualidade do serviço prestado ao paciente”, comenta ainda Dalila Monteiro.


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Sala: B433