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Aula Zero

pré-incubada

Startup lança plataforma educacional adaptativa baseada em inteligência artificial Detentora de uma plataforma de Inteligência Artificial (IA) voltada para estudantes do Ensino Médio e ENEM, a Aula Zero é uma startup vinculada ao Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque) especializada em tecnologia educacional para ensino e aprendizagem. Com um sistema de mesmo nome da empresa, a Aula Zero é capaz de identificar dificuldades e traçar o perfil de aprendizagem de cada usuário. Para isso, a tecnologia faz uso de resolução de problemas para compreender o nível de conhecimento do estudante. Tudo isso em um ambiente gamificado e interativo. Para promover um acompanhamento preciso do rendimento dos estudantes, a plataforma também é acessada pelas escolas, cujos professores podem, por meio das informações coletadas no sistema, identificar o nível de entendimento de seus alunos acerca dos assuntos abordados em sala de aula. Assim, a proposta da empresa é promover uma verdadeira mudança na dinâmica de ensino-aprendizagem, por meio da qual a escola encontra formas diferentes para trabalhar as necessidades dos estudantes que não se adaptam ao ensino tradicional. Reconhecimentos Criada em 2020, a startup Aula Zero acumula uma série de reconhecimentos. No mesmo ano de sua criação, a empresa foi aprovada na etapa final do Red Bull Basement, ocupando um dos cinco primeiros lugares globais dentre mais de quatro mil projetos. Além desse, a empresa também recebeu aporte do Conecta Startup Brasil e foi aprovada na aceleração do Inovativa Brasil, IdeaZ, Startup Nordeste e Centelha RN. A ideia de se criar a Aula Zero surgiu a partir das vivências de seus fundadores enquanto alunos e também professores. Entre os anos de 2015 e 2016, na cidade de Wuhan, na China, os fundadores começaram o desenvolvimento de um aplicativo que os ajudasse a aprender mandarim. “Enquanto um dos amigos dava aula para crianças, outro era obrigado a passar numa prova de proficiência em Mandarim. O outro já estava fluente em Mandarim e outro descobriu que o seu caminho para aprendizagem não estava na sala de aula, mas na rua. Foi ali que juntos começamos a discutir educação”, comenta Auana Fernandes, CCO e co-fundadora da Aula Zero. Essa perspectiva de aprendizagem diversa fez com que os desenvolvedores refletissem sobre como um único meio de ensino não é o suficiente para englobar os diversos perfis de estudantes. Esse foi o pontapé inicial para o surgimento da Aula Zero. Mais informações estão disponíveis no site oficial da empresa.

beAnalytic

incubada

beAnalytic utiliza inteligência de negócios para oferecer lucratividade e otimização de resultados a clientes Utilizar conhecimento de mercado e tecnologia para oferecer lucratividade, otimização e melhores resultados. Essa é a principal missão da empresa beAnalytic, instituição credenciada ao Parque Tecnológico do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN). Criada em 2018, a empresa é especializada em análise de dados e business intelligence para instituições de diferentes setores, como contabilidade, publicidade, advocacia, arquitetura, entre outros. Para isso, a beAnalytic faz uso de softwares próprios e terceirizados para extrair dos dados institucionais de seus clientes formas de aumentar vendas, reduzir custos, e otimizar a produção. Segundo Marconi de Medeiros, engenheiro de produção e CEO da beAnalytic, o serviço começa com a apresentação por seus clientes de problemas institucionais – como baixa produtividade e má gestão de recursos. A partir daí, com base em indicadores e análise de dados, é possível identificar causas e consequências e propor ações corretivas que revertam o quadro. “Investigamos o caso e verificamos os índices de eficiência, erros e acertos. Toda essa análise exploratória nos permite fazer um diagnóstico inteligente da instituição contratante”, conta o engenheiro. Ao trabalhar com projetos, a beAnalytic também identifica outras áreas que podem ser melhoradas, dando início, assim, a parcerias com instituições de diferentes nichos e portes. Tecnologia própria Marconi de Medeiros conta que, atualmente, a empresa está desenvolvendo tecnologias próprias, capazes de oferecer aos usuários informações específicas de gestão e produtividade. “Estamos desenvolvendo uma ferramenta que visa gerenciar a produtividade do corpo funcional do cliente. Ou seja, essa ferramenta vai acompanhar todo o trabalho de seus funcionários e apontar o que pode ser melhorado”, conta o CEO. Para isso, a beAnalytic conta com o apoio de três colaboradores, sendo dois engenheiros de produção e um bacharel em tecnologia da informação (TI). Diferencial Segundo Marconi de Medeiros, um dos principais diferenciais de sua empesa consiste nos negócios, que vão além do simples desenvolvimento tecnológico, sendo orientados, sobretudo, a resultados concretos por meio do conhecimento de mercado. “Nosso foco é gerar resultados e democratizar o acesso a serviços de inteligência. Enquanto grandes corporações fazem uso dessas ferramentas, muitos negócios de pequeno e médio porte são deixados de lado”, comenta o engenheiro. Para o futuro, a beAnalytic tem planos de desenvolver tecnologias de análise de dados voltadas a nichos, de maneira a diminuir o tempo de operacionalização de projetos e otimizar sua análise de dados. Mais informações sobre a empresa estão disponíveis em seu site oficial.

Blindog

incubada

A cegueira afeta cães de todas as idades, raças e tamanhos, seja de forma gradual ou repentina, resultante de doenças, genética ou acidentes. Esse problema resulta em sérias dificuldades para os animais, que enfrentam colisões frequentes, traumas e lesões que comprometem sua qualidade de vida. No Brasil, só a diabetes afeta 1 em cada 10 cães, e desses, 3 em cada 4 desenvolvem cegueira em até 1 ano. 11% dos cães têm glaucoma, e desses, 40% ficam cegos em até 1 ano. A catarata é uma das principais causas da cegueira, e mesmo sem contabilizá-la, chegamos ao expressivo número de mais de 6 milhões de cães cegos. Essa deficiência não só causa sofrimento para os animais, mas também impacta negativamente toda a família. A Blindog é uma solução inovadora e patenteada, proporcionando autonomia e bem-estar para pets com deficiência visual. Através de nosso dispositivo inteligente patenteado, conseguimos identificar obstáculos à frente do animal e emitir alertas vibratórios, permitindo que eles desviem de forma segura. Nosso acessório patenteado é um dispositivo recarregável que detecta obstáculos à frente do cão e emite alertas vibratórios que se intensificam à medida que a colisão se aproxima, evitando choques e traumas. O animal rapidamente se condiciona aos desvios indicados pela coleira, associando a vibração à possibilidade de colisão. Desenvolvemos a coleira pensando no bem-estar dos animais, utilizando materiais leves e resistentes, com um design agradável e de rápida adaptação. Nossa missão é devolver a autonomia, segurança, conforto e bem-estar aos cães cegos por meio desse produto inovador. Ao combater os problemas enfrentados pelos cães cegos, estamos melhorando significativamente sua qualidade de vida e restaurando a confiança de toda a família em oferecer um ambiente seguro e acolhedor para seu amado animal de estimação.

DNA GTX

Duna Bioinformatics é pioneira no mercado de bioinformática natalense Além de facilitar a vida de muita gente, a tecnologia tem auxiliado inúmeras áreas de pesquisa. Uma delas é a genética, campo da ciência que tem despertado bastante interesse de empresas e profissionais que buscam melhorar o tratamento de pacientes com complicações como câncer, entre outras. Diante dessa realidade, o farmacêutico e pesquisador José Eduardo Kroll e o professor universitário Sandro José de Souza – um dos pioneiros da genômica e da bioinformática no Brasil – resolveram criar a empresa Duna Bioinformatics. Especializada em serviços de bioinformática, a empresa deu início às atividades em setembro de 2018 e atualmente se encontra em fase de pré-incubação da incubadora de empresas Inova Metrópole, do Instituto Metrópole Digital (IMD/URN). Segundo José Eduardo, a ideia surgiu para atender a uma demanda não apenas da saúde, mas também do próprio mercado. “Temos uma quantidade considerável de gente se formando na área de bioinformática e pensamos em captar essa mão de obra”, conta o sócio. Atualmente, a Duna Bioinformatics, que conta com parceria da Biominas Brasil, oferece análises computacionais de dados de genoma, transcriptoma e proteoma, além de consultorias, serviços customizados e desenvolvimento de softwares. “Um exemplo prático de nossos serviços é o de um hospital que nos envia o sequenciamento de um tumor. Recebemos essas informações, fazemos a análise computacional e emitimos um parecer, que ajuda o médico a saber, por exemplo, quais os melhores medicamentos para o tratamento do caso”, explica José Eduardo. Com a análise genética completa, são muitos os benefícios trazidos ao tratamento dos pacientes, já que as informações levantadas baseiam todo o diagnóstico médico. Para o desempenho de suas atividades, a empresa faz uso de recursos computacionais avançados, como processamento em nuvem e toda a estrutura informacional do IMD. Além disso, uma equipe especializada de professores universitários auxilia nas análises e no desenvolvimento dos serviços da empresa. Pioneirismo promissor Sendo uma empresa pioneira em sua área de atuação, o futuro do mercado da Duna Informatics é bastante promissor. “Além da questão de sermos pioneiros, também percebemos que o processamento genético tem sido cada vez mais procurado, o que facilita bastante a procura por nossos serviços especializados de bioinformática por parte de clínicas, hospitais e profissionais da saúde”, acrescenta o farmacêutico. Mas a Duna Informatics também enfrenta desafios. “Somos um mercado ainda pequeno e precisamos mostrar a importância do nosso serviço para a sociedade. Por isso nós trabalhamos nessa questão da educação, para informar e conscientizar sobre como a bioinformática é positiva para a promoção da saúde”, diz José Eduardo. Saiba mais sobre a empresa em: www.dunabioinfo.com.

Do Bem App

pré-incubada

Do Bem App cria sistema para fomentar doações a instituições sociais Empreendimento de cunho social, o Do Bem App é uma empresa que tem como objetivo principal tornar recorrentes doações a instituições de caridade. A startup conta com um sistema de gamificação e bonificação capaz de unir doadores frequentes e pessoas que nunca doaram, a fim de ampliar o número de benfeitorias para instituições e organizações não governamentais. Segundo a Pesquisa Doação Brasil, 83% dos brasileiros afirmam que doar para ações de solidariedade faz diferença, mas apenas 37% realmente efetuam doações. Nesse contexto, muitas ONGs apresentam dificuldade de garantir a arrecadação necessária para sua manutenção e é para reverter esse quadro que nasceu a Do Bem App. Hoje, a startup fornece várias opções de pagamento, garantindo segurança, praticidade e visibilidade das doações. Além de atender pessoas físicas, as empresas também são o público-alvo da plataforma, promovendo marcas em troca de cupons de produtos ou serviços. A ideia dessa estratégia de marketing social é tanto proporcionar visibilidade às instituições como estabelecer vínculo emocional e engajar doadores, que ganham cupons de desconto por fazerem o bem. A plataforma também promoverá uma interação entre os usuários por meio do Clube do Bem, espaço de estímulo à criação de comunidades solidárias e à troca de experiências. O sistema ainda permite que doadores frequentes e instituições de caridade compartilhem suas histórias e motivem outras pessoas a participarem de suas ações, estimulando o engajamento social.